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domingo, 26 de janeiro de 2014

Look do Dia(Bore e Bermudinha jeans)♥

Bore # Bermudinha jeans




Olá meninas!

Hoje venho trazer para vocês um look super legal ,esse e um look bem simples ,mais mesmo para ir tomar um sorvete super geladinho. 

Esse look consiste epenas no básico,mas mesmo simples ,continua sendo muito fofo e despojado. 

Com esse calor que esta aqui no Espirito Santo ,nada melhor do que esse look que e bem verão  e tomando um sorvete então...  

Nosso look consiste em um bore com estampas deflores e a alça dele cruza nas costas para amarrar,bermuda jeans e Havaianas. 

































Nesse Look estava usando:



Bore estampado;

Bermuda;

Havaianas;

Óculos;

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Salto Alto e sua História

História Salto alto tipo agulha.

 

 


Salto alto tipo agulha.

A maioria da classe mais baixa no antigo Egito andaram descalços, mas os números de murais que datam de 3500 aC retratam uma versão inicial de sapatos usados ​​principalmente pelas classes mais altas. Estes eram peças de couro realizada em conjunto com laço que foi muitas vezes organizados para aparentar o símbolo ankh, que representa a vida. Há também algumas representações de ambos os de classe alta homens e mulheres vestindo calcanhares, provavelmente para fins cerimoniais. Açougueiros egípcios também usavam saltos, para ajudá-los a caminhar sobre o sangue de animais mortos. Na Grécia e Roma antigas, sandálias plataforma chamada kothorni, mais tarde conhecido como coturnos na Renascença, eram sapatos com solas de madeira de alta ou de cortiça que eram populares particularmente entre os atores que iria usar sapatos de alturas diferentes para indicar diferentes status social ou a importância das personagens. Na Roma antiga, o comércio do sexo era legal, e prostitutas eram facilmente identificados por seus saltos altos.


Durante a Idade Média, tanto homens como mulheres usavam patten, ou solas de madeira, que foram, claramente, um precursor do salto alto. Pattens uniriam aos sapatos frágil e caro para mantê-los fora da lama e detritos outra rua ao andar ao ar livre.






Elizabeth Semmehack, curador do Museu Bata Shoe, traça o salto alto para cavaleiros no Oriente Médio que usou salto alto para a funcionalidade, porque eles ajudaram a segurar o pé do ciclista em estribos. Ela afirma que esse calçado é retratado em uma tigela de cerâmica do século IX da Pérsia.

No século XV, o chapim, um tipo de sapatos de plataforma, foram criados na Turquia e eram populares em toda a Europa até meados do século XVII. Chopines poderia ser 7-8 ou até 30 centímetros de altura, exigindo as mulheres a usar bengalas ou servos para ajudá-los a pé. Como pattens, o chapim foram galochas, mas ao contrário do pattens, o chapim foram usados ​​quase exclusivamente por mulheres. Eles eram geralmente projetados com cortiça ou madeira empilhada como o calcanhar.


Os venezianos fez a chopine em um símbolo de status revelando riqueza e posição social para as mulheres, e os turistas a Veneza, muitas vezes comentou com humor sobre o chopines escandalosamente altos. Um dos visitantes notou que eles eram "inventadas por maridos que esperavam o movimento complicado que implica faria ligações ilícitas difícil. Já, podemos ver as questões de dominação e submissão que está sendo associado com sapatos muito parecido com os sapatos de lótus da China. Na verdade, concubinas chinesas e odaliscas turcas usavam sapatos altos, o que levou os estudiosos a especular se os saltos foram usados ​​não só por razões estéticas, mas também para impedir as mulheres de escapar do harém.





Sapatos estavam começando a ser feita em duas partes durante o século 16, com um limite superior flexível ligado a uma sola mais pesado, mais duro. Este sapato de duas partes novo conduzido até o calcanhar como uma parte real do sapato ao invés de apenas um anexo.


Às vezes é sugerido que os calcanhares levantados foram uma resposta ao problema do pé do piloto escorregar para a frente em estribos enquanto equitação. O "calcanhar de cavaleiro", cerca de 1 ½ polegadas (4 cm) de altura, apareceu por volta de 1500. A ponta foi inclinada para a frente para ajudar a segurar o estribo, eo bordo de fuga foi inclinada para a frente para impedir que o calcanhar alongado, desde a captura em arbustos ou rocha durante o backup, como na on-pé de combate. Estas características são evidentes hoje em botas de montaria, nomeadamente botas de cowboy.





O calcanhar de equitação simples deu lugar a um salto mais estilizado sobre suas três primeiras décadas. Início com os franceses alturas, salto entre os homens subiu, muitas vezes tornando-se mais alto e mais fino, até que eles não eram mais úteis ao montar, mas foram relegados a "tribunal pony" desgaste. No final do século XVII, os saltos dos homens eram comumente entre três e quatro polegadas de altura.


Em 1533, depois que os homens já começaram a usar saltos de novo, a esposa diminutivo italiano de Henrique II, rei da França, Catarina de Medici Rainha ", encomendou um sapateiro à moda dela um par de saltos, tanto para a moda e sugerir uma maior altura. Eles foram uma adaptação do chapim eo pattens (solas de madeira elevada com ambos calcanhar e nos dedos levantados, não muito diferente de sapatos de plataforma moderna ou tamancos e tamancos), destinada a proteger os pés do usuário de sujeira e lama, mas ao contrário chopines, o salto foi maior do que o dedo do pé, e a "plataforma" foi feito para dobrar no meio com o pé. Que os sapatos criados já haviam sido usados ​​como uma declaração de moda na Itália, pelo menos, é sugerido por leis suntuárias em Veneza, que proibiu o uso de calçados chopine estilo plataforma tão cedo quanto o 1430.





Sapatos de salto alto rapidamente pegou com os homens conscientes da moda e as mulheres da corte francesa e se espalhou para os bolsos de nobreza em outros países. O termo abastados se tornou sinônimo de riqueza opulenta. Tanto homens como mulheres continuaram usando saltos como uma questão de moda nobre ao longo dos séculos XVII e XVIII. Quando a Revolução Francesa se aproximava, no final do século XVIII, a prática de saltos usando caiu em declínio em França, devido à sua associação com a riqueza e aristocracia. Durante a maior parte do século XIX, sapatos baixos e sandálias eram habituais para ambos os sexos, mas o calcanhar ressurgiu na moda durante o século XIX, quase que exclusivamente entre as mulheres.




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História da moda


História da moda



o que é a moda? 
Segundo o dicionário, a moda é uma tendência, a maneira de se vestir. Várias vezes representa o estado de espirito das pessoas. Por exemplo, se uma pessoa estiver vestida de preto, poderá estar triste. Se uma pessoa estiver a usar uma cor alegre, é porque, talvez esteja feliz. Se uma pessoa se vestir bem, é um benefício para a sua autoestima, pois sente-se melhor consigo própria, sente-se bem e fica com mais confiança em si. Estar na moda é estar bem consigo mesmo. Estar na moda é saber escolher, entre tantas opções e tendências, as peças que mais combinam conosco. Mas não devemos exagerar! Só porque está na moda, não vamos andar por aí com roupas extremamente desconfortáveis e exageradas! Na escolha da roupa, também devemos ter em conta se esta está adequada para o ambiente que vamos frequentar. Estar na moda também é ser prudente e ter senso de adequação. Para cada ambiente ou ocasião, há um estilo de roupa ideal a ser usado.




Os seres humanos desde o começo passaram a se cobrir com peles de animais para se proteger do clima e, com o tempo, essa proteção foi se tornando cada vez mais sinônimo de poder e status.
No período Bizantino, dava-se valor às túnicas. Os bizantinos da classe alta vestiam túnicas feitas de seda e decoradas com pérolas e pedras preciosas. Enquanto que as classes inferiores usavam mantos simples e retangulares. Os acessórios deste período também ficaram famosos por mesclar referências góticas com ornamentos árabes e por conter muito dourado e símbolos religiosos.
Já os mais pobres usavam roupas na cor azul, que era feita com uréia, encontrada em abundância, pois os tintureiros tomavam muitas bebidas alcoólicas, faziam a urina em baldes, e essa era utilizada para tingir as peças de tecido.


Nessa época, a moda já estava livre dos espartilhos do século XIX. As saias já mostram mais as pernas e o colo. Na maquiagem, a tendência era o batom. A boca era carmim, em forma de coração. A maquiagem era forte nos olhos, as sobrancelhas eram tiradas e o risco pintado a lápis. A tendência era ter a pele bem branca.


Moda de 1925
OBS: A moda teve o seu marco nas décadas de 60 e 70, com a influência de "mods" "skinheads" que buscavam um meio alternativo de se vestir. Eles destruíam roupas clássicas e misturavam com roupas cotidianas , no entanto o mercado viu a necessidade de fazer roupas finas que atendesse aquele público que queria sair do clássico.

Foi a época de Hollywood em alta, e a maioria dos grandes estilistas da época, como Coco Chanel e Jean Patou, criaram roupas para grandes estrelas
.
Foi uma década de prosperidade e liberdade, animada pelo som das jazz-bands e pelo charme das melindrosas, as mulheres modernas da época, que frequentavam os salões e traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada Era do Jazz.

A silhueta dos anos 1920 era tubular, os vestidos eram mais curtos, leves e elegantes, com braços e costas à mostra. O tecido predominante era a seda. Os novos modelos facilitavam os movimentos frenéticos exigidos pelo charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado. A mulher sensual era aquela sem curvas, sem seios e com quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.

A sociedade dos anos 1920, além da ópera ou do teatro, também freqüentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford. A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados.

Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores. Foi a época da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.

Figurinistas da década de 1920

  • Jacques Doucet (1853-1929), um figurinista francês, em 1927, subiu as saias para mostrar as ligas rendadas.
  • Coco Chanel criou a moda dos cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos.
  • Jean Patou, estilista francês teve o foco na criação de roupas esportivas. Inclusive para a tenista Suzanne Lenglen. Também revolucionou a moda da praia99 a com seus maiôs.
Nos anos 30 com a popularização dos esportes, novos modelos de roupas surgiram, como o short, que veio a partir do uso das bicicletas. Essa também foi à época dos maiôs, suéteres e óculos escuros, usados pelos astros de cinema. Houve também a redescoberta das formas do corpo da mulher. As saias ficaram longas e os vestidos passaram a ter corte reto. As bolsas mantiveram um tamanho pequeno, mas no final da década, gradualmente foram ficando largas e mais sofisticadas, sendo fabricadas com diversos tipos de couro.

Nos anos 40, todas as atenções estavam voltadas para a segunda guerra mundial. A silhueta era em estilo militar, o corte reto e masculino, com casacos de ombros acolchoados. As saias eram mais curtas e as calças compridas se tornaram práticas. Como o nylon e a seda estavam em falta naquela época, as meias finas desapareceram do mercado e foram trocadas pelas meias soquetes. Além disso, o tweed, tecido pesado e resistente, era muito usado pela população. Foi na década de 40 que os calçados começaram a ser fabricados em massa. As indústrias trocaram o couro por materiais sintéticos e de borracha. Dessa forma, os estilistas começaram a incorporar nos calçados outros tipos de matérias, como cortiça e solados de madeira presos por grampos.



Nos anos 50 com o fim da guerra, a mulher dos anos 50 tornou-se mais feminina e glamorosa. Nesta época a silhueta feminina esteve presente e, com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância. Outra forte tendência foi à vinda da moda colegial, que teve origem no sportswear. As moças usavam saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans. Já o cinema lançou a moda do garoto rebelde, que vestia jaqueta de couro e calça jeans. Ao final dos anos 50, a confecção se apresentava como a grande oportunidade de democratização da moda, que começou a fazer parte da vida cotidiana. O salto agulha passou a ser uma novidade e o acrílico tornou-se um novo tipo de material para calçados.






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A História da Boneca mais famosa do mundo.










Barbie a História !!!




Nunca um brinquedo refletiu tão bem o comportamento de uma época quanto a quarentona Barbie, uma boneca que acompanhou todas as mudanças dessas últimas quatro décadas. Ela é rica, bonita, famosa, inteligente e está sempre na moda. Tem o namorado perfeito e muitos amigos que a adoram. O mundo Barbie é cor-de-rosa, feito de sonhos e fantasia, onde tudo é possível. É o que garante o slogan "be anything".

A Barbie é um sucesso absoluto, tanto em vendas [é a boneca mais vendida no mundo. São 120 milhões de exemplares a cada ano, o que significa que duas Barbies são vendidas por segundo] quanto em popularidade [ela é a queridinha de crianças e adultos de todo lugar].

História


Foi Ruth Handler, esposa de Elliot Handler [fundador da empresa norte-americana Mattel] quem teve a idéia de fabricar uma boneca adulta, que até então só existia em papel [na verdade, a boneca alemã Lili, feita de celulóide, é anterior à Barbie e pode ter inspirado Ruth Handler]. Mãe de três filhos, Ken, Skipper e Barbara, ela não teve dúvida quanto ao nome da nova boneca: Barbie, o diminutivo de Barbara. Mais tarde, Ken viria ser seu namorado e Skipper sua irmã-boneca.





Encomendada ao designer Jack Ryan, em 1958, ela foi lançada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, em 9 de março de 1959. Barbie foi apresentada como uma modelo teenager vestida na última moda. Aliás, a imagem da boneca sempre foi a de uma top model, símbolo de sucesso, beleza e juventude.

Loura e vestida com um maiô listrado em preto e branco, a boneca nasceu com o corpo de manequim, longas pernas e cintura fina, as medidas perfeitas para os seus 29 cm de altura.




Ela já trazia modelos de roupas e acessórios que podiam ser trocados, ou seja, tudo o que pudesse identificar o universo jovem dos final dos anos 50: vestidos rodados, calças cigarrete, luvas e até um modelito para ir ao trabalho como designer de moda (1960).




A moda dos últimos 40 anos pode ser contada através da Barbie e sua coleção de estilos e modelos. Sempre na última moda, ela reflete as mudanças do mundo feminino. Em 1961, ela ganhou um namorado, o Ken, que tinha o tipo do ator de cinema Troy Donahue. Ken também sempre acompanhou a moda da época, munido de vários modelos e acessórios, além de variar o corte do cabelo de acordo com o último estilo jovem.



Os anos 60 corriam e a Barbie era a típica garota americana, com seu twin-set de lã e faixas no cabelo [perucas que vinham em três cores: loura, castanha e ruiva]. Em 1962, se vestiu de Jacqueline Kennedy, exemplo de elegância e bom gosto, com o famoso tailleur cor-de-rosa.

O desenvolvimento de uma cultura genuinamente jovem, as mudanças na moda, música e estilo de vida chegaram até ela. Surgiu Twiggy, em 1967, vestida de tubinho mini [claro] e botas amarelas, no melhor estilo londrino da época, moderna e divertida. Em 1965, ela ganhou pernas flexíveis e, em 1968, seu rosto ganhou um aspecto ainda mais jovem, com longos cílios e olhos azuis. Fechando a década, roupas floridas, estampas psicodélicas, grandes óculos e uma nova amiga, a primeira boneca negra, Christie (1969).


Durante os anos 70, assim como a juventude da época, Barbie acreditava na paz universal, fazendo música e explorando formas alternativas de viver. As minis, viraram midis e maxis. Os cabelos cresceram e o visual se tornou hippie. Em 72, ela ganhou um trailer, passaporte para uma vida mais próxima à natureza, com suas saias de retalhos e vestidos românticos estilo Laura Ashley.

Também havia o estilo Malibu (71), de pele bronzeada, cabelos louros bem claros e pronta para surfar.

Com o sucesso da onda disco, Ken ganhou uma versão John Travolta [no filme "Embalos de Sábado à Noite"]. O casal encarnou várias celebridades da época, sempre com muito brilho e sucesso, a bordo de seu novo carro - um modelo rosa-choque esportivo.





Os anos 80 foram marcados pelo glamour e mistura de proporções das roupas. Barbie apareceu em versão seriado Dallas, com cabelo estilo Farrah Fawcet, tudo com muito glitter e lábios vermelhos. Mangas bufantes e blusas transparentes faziam parte do figurino. Em 1982, a maquiagem virou item obrigatório e já fazia parte dos acessórios da boneca.

A mania fitness da década, o estilo alegre das roupas, a mulher de negócios, o glamour dos modelos de festa, os símbolos pop da época, como Madona e Whitney Houston, tudo isso fazia parte do mundo Barbie dos anos 80.

Barbie chegou aos 90 dirigindo uma Ferrari, se divertindo, cantando e dançando. Seus cabelos estavam mais compridos que nunca e suas roupas cada vez mais sofisticadas. Em 1992, sempre politicamente correta, ela se candidatou à presidência dos Estados Unidos.

Entre os diversos estilos adotados por ela, estavam a Barbie rap, roqueira, salva-vidas, médica, dentista, ginasta e uma super-Barbie, com capa cor-de-rosa. Em 1996, ela ganhou uma amiga paraplégica, Becky, que vinha com uma cadeira de rodas.

Ken, o eterno namorado, não ficou para trás, ganhou uma versão Brad Pitt em 1999. Nesse mesmo ano, as tops Claudia Shiffer e Naomi Campbel também ganharam suas versões da boneca.

Dotada de um corpo mais flexível, Barbie chegou ao ano 2000 como uma mulher moderna, que trabalha, e por isso precisa de vários novos acessórios, como computador e celular.

Um modelo comemorativo foi lançado para comemorar os 40 anos da boneca, que vem usando um vestido longo preto com detalhes em prata e um buquê com 40 rosas vermelhas. Um luxo!!!


A Barbie de hoje reflete o comportamento e os desejos das garotas de todo lugar. Ela pode ser o que quiser, sempre com estilo e claro, na última moda.




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sábado, 18 de janeiro de 2014

Que tal só batom !


 Batom.Unicamente batom




Olá meninas !

Bom hoje estou aqui para mostrar pra vocês que não e necessário entupir o rosto de make todos os dias ,as vezes prefira usar apenas um  batom e você vai arrazar da mesma forma.Beijos.




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